segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Êo, êo, Terra Encantada! Êo, êo, Terra Encantada!


Ahá, achou que eu não ia voltar né ? Final de semana animado, nem te falo. Bom, na verdade sim, vou falar. Começando por sexta-feira, o dia da festa do “Cavalo Crioulo”.

14 de setembro, sexta-feira.

Fui pra escola, como sempre. E tudo aconteceu como sempre, só pra variar. Na verdade ao me lembro o que fiz na escola sexta-feira, só sei que saímos cedo, daí eu e Sara fomos à casa de Nayane. Fui lá pra pegar um tênis emprestado para domingo, o dia da Terra Encantada, e chamei Sara pra ir comigo. Chegando lá, depois de muito tempo, porque a casa dela é muuuuuuuuito longe da escola, só estando muito animada e com um motivo muito bom para ir até lá. Enfim, ela me chamou pra ir à festa, e quando deram umas nove horas ela chegou aqui para irmos à festa. Muito longe também, por sinal, a festa. O incrível é que geral tava lá. Meu Deus, esse povo de Guapi não perde uma mesmo! Fabinho, Gabi, Helen, Elidiane, esses só que estudam comigo, e mais um bando de gente. Na puta que pariu, no meio do mato, um Haras num fim de mundo, mas tava todo mundo lá. Também, Falamansa ia tocar. Povo forrozeiro todo lá. Até eu dancei, não vou mentir. Na hora vale tudo, né? Até Sidney Magal! Gabi e eu dançamos tudo. Engraçado mesmo foram os garotos atrás de nós. Fazendo tudo para que aceitássemos tirar fotos com eles. Iam pra nossa frente e tentavam tirar, mas creio que nenhuma saiu boa, a cara deles não era nada feliz. Enfim, cheguei em casa 2hs30 da manhã. Bati na cama e durmi. Detalhe: Ia acordar 6hs20 para ir pro curso no sábado.

15 de setembro, sábado.

Fomos pro curso e tudo correu como sempre. Não me lembro de nada em especial a não ser nossa ansiedade do domingo, a Terra Encantada.

16 de setembro, domingo.

O dia mais perfeito. O dia que merece ser lembrado e contado a todos os meus netos em todas as gerações. Embora tenha sido a qüinquagésima vez que fui à Terra Encantada, dessa vez teve uma coisa em especial: os meninos. Acordei nove horas e nem vi a hora passar em quanto me arrumava. Bom, ela não passou. Arrumei-me como uma flecha, tão rápido que nem senti! Liguei pra Sara umas zilhões de vezes pra saber se já estava pronta, afinal, tínhamos que estar lá 11hs né... Né? Ela chegou e fomos pra lá. Fomos ao mercado comprar uns biscoitos e enfim até a escola para esperar os ônibus chegarem. Ficamos conversando um pouco com Suzane e Bia, depois batemos na casa de Juliara – em frente ao colégio -, ficamos conversando e nada do ônibus chegar. “Ah, só meio-dia, quer ver” – Quem dera! Fomos sair de lá 13hs30! Tem noção? Ainda bem que estávamos sentadas, se não ia ficar cansada antes mesmo de subir para o ônibus! A viagem foi tranqüila e rápida. Não me lembro a que horas que chegamos lá, mas a ansiedade de rever os meninos já tomava conta de nós. Suzane tremia, e eu, igual uma estátua. Olhávamos pra todos os lados e nada deles. Quando vimos uns quatro meninos dançando ao longe, um de verde (Doug), um de amarelo (Jeh), um de rosa (Léo) e um com a camisa do Fluminense (Tiago). Nossa, quando reconhecemos os quatro, ou melhor, os dois, Doug e Jeh, porque os outros não conhecíamos pessoalmente ainda, foi uma coisa! Não sabíamos se corríamos ou ficávamos ali. Até que eu corri pros dois e dei um abraço bem apertado! Que saudades que eu estava deles, meu Deus! Vontade de agarrar e nunca mais soltar. Bati o olho no dado de pelúcia, chaveiro do Doug e já adverti “É meu!”. Ele riu e disse que depois me dava escondido. Jeh trouxe todas as minhas sete pulseiras, lindas, de dadinhos, um de cada cor. Estou com elas nesse exato momento. Foi perfeito o dia! Fomos direto às Corredeiras. O problema é que só o Tiago tinha pagado pra andar em todos os brinquedos, os meninos não. Ou seja, elas só ficaram olhando nós andarmos em todos os brinquedos. Nas Corredeiras, saímos encharcados de lá, mas muito legal. Tinha uma mulher que não parava de reclamar, não queria se molhar. Então pra que foi pra lá? Claro que ela ia se molhar, ora bolas! Tinha um carinha com ela com a bermuda tão apertada que não teve como não reparar. Umas “nádegas” e coxas invejáveis, todas nós percebemos. Inevitável. Rimos bastante, depois, barca. Sara, Tiago e eu em uma ponta; Suzane, Bia e o carinha-com-os-olhos-mais-lindos-do-mundo na outra ponta. Pelo menos ele estava de frente pra mim e pude ver todas as caras e bocas que ele fazia. E que boca, convenhamos! Não lembro mais a ordem dos brinquedos, mas acho que fomos no balanço. Muito legal, também. Chega-mais, Trem Fantasma, Portal das trevas. A Terra Encantada nunca esteve tão precária em termos de terror. Não recomendo. Trem fantasma tosco e o Portal das Trevas, que seria o mais assustador, o mais sem graça. Que pena, achei que ia levar um baita susto e agarrar quem é que fosse que estaria ao meu lado. Nem tive chance, o Doug estava ao meu lado, e com mais medo que eu! Montanha Russa, oh, Montanha Russa! Como és bela. *-* Perfeita. Sara quase desistiu, por pouco, mas a fiz mudar de idéia e relaxar. Muito foda. Se a fila não fosse tão grande SEMPRE eu iria mais vezes... Mas faltava ele, o rei da Terra Encantada, o Cabum. *o* Só tinha um carrinho funcionando, e adivinha: esperamos mais do que na fila da montanha Russa. Também, lá eram vionte e dois por vez, no Cabum, quatro. O último brinquedo, porém, fechamos com chave de ouro. Suzane, no maior love com o Léo, e nós seis segurando a maior vela. “Aqui não é portal do amor não!” – Um cara disse quando ela e ele se beijavam no trem fantasma. Comemos X-Tudo’s, biscoitos e a famosa raspadinha que só tem lá. Eu comi de menta, bastante enjoativa, por sinal. Sara e Tiago de maracujá, Suzyh de uva, Jeh de limão, Léo de framboesa, Bia de morango e Doug de Pina Colada(?). Fizemos a festa, um roubando do outro, no final, foi uma mistureba só. Oito horas e pouco eles tinham que ir, antes mesmo de irmos no Cabum. Pra ser mais precisa, NA fila do Cabum. Aquela despedida de horas, abraços aqui e acolá, beijos, juras de amor. Doug aproveitou que Suzyh e Léo se beijavam para me dar o dado de pelúcia, que enfiei rapidamente na mochila, e só fui fazer figuinha no ônibus. O dia mais perfeito, o segundo, como diz Suzane. O primeiro foi a primeira vez que os vimos. Nossa, se não fossem vocês meu dia não teria sido tão feliz. Agradeço por existirem na minha vida e por fazê-la tão feliz e amada. Amo vocês, MESMO! De todo o coração. Espero em outubro, mais um dia perfeito para minha coleção de dias-perfeitos. Pena que não teve fotos. Quero dizer, muitas fotos. Tiramos umas duas, ou três. Doug levou a máquina, mas o Léo levou as pilhas errados, resultado: no photos. Mas vai ficar marcado na minha memória e no meu coração pra sempre. Tiago e Léo, foi um prazer imenso conhecer vocês! Enfim, o dia acabou, fomos pro ônibus e voltamos pra casa. Tomei um banho e bati na cama. Merda! Prova de Geografia amanhã. Que se foda, vou é dormir.

17 de setembro, segunda-feira.

Minha tia me acorda “Acorda, Nannyh, 11hs30!”. Acordo, me arrumo, vou pra escola. Chegando lá, já preparando a cola pra prova “Lana não vem”, Oh céus! Isso é divino. *-* No prova de Geografia hoje. Mais relaxada, Geraldo, matemática. Aula tranqüila, sem muita novidade. Só comentários da viagem, ficadas e safadezas no ônibus, quando apagam as luzes. Disseram que até pagaram boquete no ônibus! Ê, povinho sem-vergonha... Vou te contar hein. no1

Então, é isso. Um post mais produtivo, com mais novidades. Melhor do que postar de pouquinho e pouquinho e sem conteúdo nenhum.
Vou parando por aqui, e até a próxima! Sim, haverá uma próxima, me aguarde. ;*
P.S.: Sinto sua falta, tá ? Te amo. <3